segunda-feira, 24 de setembro de 2012
ranking de escritores
Lista de meus escritores brasileiros e livros escritos por eles que mais gosto! Minha opinião, claro.
1° - Paulo coelho, nosso respeitado e adorado escritor, e mestre com O ALQUIMISTA
2 ° Ruth Rocha - Com o classico MARCELO, MARMELO, MARTELO <3
3° Tammy Luciano TODA FOFA com o livro GAROTA REPLAY Twitter: tammyluciano
4° - Ant Lima, Suspense e terror com O BAÚ DE MALDIÇÕES - Twitter itsmeantonnio
5° Ana maria machado encantando minha infância com a novela inesquecível BISA BIA BISA BEL!
TREVAS: UM LIVRO BRASILEIRO DE TERROR
|
| ||||||||||||||||
|
O baú de maldições - ANT LIMA
http://vocetemvoz.blogspot.com.br/2012/08/bau-das-maldicoes.html
o Baú das Maldições
Caros leitores.
Vocês gostam do obscuro? Convido-vos a abrir suas mentes para uma viajem onde a luz não pode alcançar. Uma diabólica e deliciosa história contada por uma alma atormentada de sangue puro e coração ferido. Quem terá coragem de abrir o baú das maldições e libertar os espíritos e criaturas místicas que ali residem? Quem há de atrapalhar o sono dos imortais e desvendar os pactos de sangue? E quem poderá parar toda esta carnificina? A maldição está lançada!
O livro escrito por Ant. Lima promete ser tão bom quanto o seu primeiro livro “17 badaladas para o medo” que foi um sucesso!
Recomendo o livro, e desejo sorte ao meu querido amigo, Antonnio Lima...
Vocês gostam do obscuro? Convido-vos a abrir suas mentes para uma viajem onde a luz não pode alcançar. Uma diabólica e deliciosa história contada por uma alma atormentada de sangue puro e coração ferido. Quem terá coragem de abrir o baú das maldições e libertar os espíritos e criaturas místicas que ali residem? Quem há de atrapalhar o sono dos imortais e desvendar os pactos de sangue? E quem poderá parar toda esta carnificina? A maldição está lançada!
O livro escrito por Ant. Lima promete ser tão bom quanto o seu primeiro livro “17 badaladas para o medo” que foi um sucesso!
Recomendo o livro, e desejo sorte ao meu querido amigo, Antonnio Lima...
Sinopse: Quando a curiosidade fala mais alto que o temor. Mais alto que a prudência nós podemos estar arriscando, num território desconhecido, algo que não compreendemos, colocando na mesa as nossas últimas cartas...
O baú de maldições trás para você vinte e um contos diferentes envolvendo terror, suspense e ficção. Viaje pelas páginas de um livro onde o terror anda lado a lado com a curiosidade e a sua imaginação. Visite Lugares sombrios, conheça novas lendas urbanas, conheça casos do sobrenatural, personagens sinistros e diferentes a cada conto, tudo com uma linguagem acessível de fácil compreensão.
Postado por Luccas Gonçalves às 12:30
http://www.idec.org.br/em-acao/revista/142/materia/um-livro-para-mudar-o-mundo
Revista do Idec
Independente e sem publicidade, com matérias exclusivas para associados e assinantes
Revista do Idec
Independente e sem publicidade, com matérias exclusivas para associados e assinantes
Revista nº142 - Abril 2010
Cultura Consumerista
Um livro para mudar o mundo
Título: Honrar a criança: como transformar este mundo
Organizadores: Raffi Cavoukian e Sharna Olfman
Tradução: Alyne Azuma
Editado por: Instituto Alana
Ano: 2009
Páginas: 336
Preço: R$ 32
Maria Cecília Castro Gasparian - Psicopedagoga, mestre e doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e terapeuta de família. Foi presidente nacional da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia) de 2001 a 2003
Tradução: Alyne Azuma
Editado por: Instituto Alana
Ano: 2009
Páginas: 336
Preço: R$ 32
Maria Cecília Castro Gasparian - Psicopedagoga, mestre e doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e terapeuta de família. Foi presidente nacional da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia) de 2001 a 2003
?Baseada na proposta de um novo modelo de educação e de relacionamento social, a obra pretende organizar a sociedade em torno das necessidades básicas do ser humano: amor, respeito, cuidado e aceitação, colocando a criança sempre em primeiro lugar. Em síntese, fala de amor ao próximo, igualdade, tolerância, compaixão e sustentabilidade e nos incita a rever nossos valores e nossas atitudes frente à perpetuação da espécie humana na Terra.?
Entrevista à autora: 'Tudo começou com uma denúncia'
Margarida Davim, a autora de 'Violência Silênciosa' ©José Sérgio/SOL
Jornalista diz que o livro não condena ninguém. «Ajuda a perceber os contornos de um caso mediático».Zita Seabra, da Alêtheia, decidiu editar este livro por se ter arrependido, um dia, de não ter publicado uma história sobre violência doméstica. O que a moveu a si?
Primeiro, o tema da violência doméstica. Depois, fazia sentido escrever sobre este caso que vinha a acompanhar há meses, no SOL, e sobre o qual tinha muitos elementos que nem sempre tinha tido a oportunidade de publicar. Foi uma forma de aproveitar e desenvolver o material, por exemplo, das centenas de conversas que tive com pessoas que acompanharam as várias épocas da vida de Paco Bandeira.
O SOL foi o primeiro órgão de comunicação social a tratar o caso. Como começou a investigação?
Recebi um e-mail anónimo com uma denúncia, que incluía o número de um processo judicial. A primeira notícia, a dar conta de que Paco Bandeira era acusado de quatro crimes – violência doméstica, maus tratos a menores, devassa da vida privada e posse de arma proibida – saiu em Janeiro. A partir daí, todos os jornais começaram a tratar o assunto.
Nunca entrevistou Paco Bandeira.
Falei sempre com o advogado, que me dizia que ele não queria falar. Depois, o cantor deu entrevistas a outros órgãos de comunicação, dizendo que era alvo de uma cabala. A certo momento, desistiu de falar e só na semana passada voltou a dar uma entrevista, depois de se saber a sentença.
Dos quatro crimes, foi acusado de apenas um: de violência doméstica e com pena suspensa. Esperava isto?
Fazia sentido que a pena fosse suspensa, porque se trata de um crime de violência psicológica e não física. Mas, na história, tudo dava a entender que os dados eram consistentes, fortes.
O livro é mais do que um relato deste processo. Como o caracteriza?
O livro ajuda a perceber os contornos de um caso mediático. Começa com a história da primeira mulher de Paco Bandeira e procura relatar como era a relação dele com as mulheres. Quem ler o livro não vai ficar a saber se ele é culpado ou inocente, porque Violência Silenciosa não condena ninguém, apenas dá pistas sobre a história e fornece dados para que o leitor tenha a noção de que não é preciso sofrer maus tratos para se ser alvo de violência.
Que tipo de mulheres podem ser alvo de violência doméstica?
A resposta é difícil, porque o estereótipo é o de uma mulher frágil. Mas quando falei com Maria Roseta não fiquei com a certeza de que ela seria uma mulher frágil.
Qualquer pessoa pode ser alvo de uma violência destas?
Isso é que é assustador. Como se trata de violência psicológica, não há uma estalada, uma marca no rosto, as mulheres têm mais dificuldade em convencerem-se. Pensam, se calhar, que é normal.
Muitas das pessoas que entrevistou diziam que tinham medo de Paco Bandeira. Teme alguma reacção da parte do cantor?
Não posso temer. O que escrevi no livro é, na essência, o que escrevi para o SOL. E procurei dar uma visão equilibrada da história.
francisca.seabra@sol.pt
Primeiro, o tema da violência doméstica. Depois, fazia sentido escrever sobre este caso que vinha a acompanhar há meses, no SOL, e sobre o qual tinha muitos elementos que nem sempre tinha tido a oportunidade de publicar. Foi uma forma de aproveitar e desenvolver o material, por exemplo, das centenas de conversas que tive com pessoas que acompanharam as várias épocas da vida de Paco Bandeira.
O SOL foi o primeiro órgão de comunicação social a tratar o caso. Como começou a investigação?
Recebi um e-mail anónimo com uma denúncia, que incluía o número de um processo judicial. A primeira notícia, a dar conta de que Paco Bandeira era acusado de quatro crimes – violência doméstica, maus tratos a menores, devassa da vida privada e posse de arma proibida – saiu em Janeiro. A partir daí, todos os jornais começaram a tratar o assunto.
Nunca entrevistou Paco Bandeira.
Falei sempre com o advogado, que me dizia que ele não queria falar. Depois, o cantor deu entrevistas a outros órgãos de comunicação, dizendo que era alvo de uma cabala. A certo momento, desistiu de falar e só na semana passada voltou a dar uma entrevista, depois de se saber a sentença.
Dos quatro crimes, foi acusado de apenas um: de violência doméstica e com pena suspensa. Esperava isto?
Fazia sentido que a pena fosse suspensa, porque se trata de um crime de violência psicológica e não física. Mas, na história, tudo dava a entender que os dados eram consistentes, fortes.
O livro é mais do que um relato deste processo. Como o caracteriza?
O livro ajuda a perceber os contornos de um caso mediático. Começa com a história da primeira mulher de Paco Bandeira e procura relatar como era a relação dele com as mulheres. Quem ler o livro não vai ficar a saber se ele é culpado ou inocente, porque Violência Silenciosa não condena ninguém, apenas dá pistas sobre a história e fornece dados para que o leitor tenha a noção de que não é preciso sofrer maus tratos para se ser alvo de violência.
Que tipo de mulheres podem ser alvo de violência doméstica?
A resposta é difícil, porque o estereótipo é o de uma mulher frágil. Mas quando falei com Maria Roseta não fiquei com a certeza de que ela seria uma mulher frágil.
Qualquer pessoa pode ser alvo de uma violência destas?
Isso é que é assustador. Como se trata de violência psicológica, não há uma estalada, uma marca no rosto, as mulheres têm mais dificuldade em convencerem-se. Pensam, se calhar, que é normal.
Muitas das pessoas que entrevistou diziam que tinham medo de Paco Bandeira. Teme alguma reacção da parte do cantor?
Não posso temer. O que escrevi no livro é, na essência, o que escrevi para o SOL. E procurei dar uma visão equilibrada da história.
francisca.seabra@sol.pt
entrevista
Entrevista genial com Amaury Ribeiro Jr. que fala sobre as denúncias do livro que caiu como uma bomba no PSDB. José Serra é personagem principal da obra que revela corrupção nas privatizações de estatais durante o governo FHC.
Entrevista com Ricardo azevedo
"O peixe que podia cantar", publicado pela Melhoramentos em 1980. |
poderia trabalhar com textos. |
você tem? Tenho 50 anos. |
De onde você tira os nomes para os personagens: Akira e Teca, por exemplo? Os nomes dos personagens surgem naturalmente, do próprio enredo. |
E obrigado pelo papo. |
Entrevista Tammy Luciano ( Reblogado)
Entrevista Tammy Luciano
A entrevista original voce encontra no blog: AMANTES DE LIVROS
Clique e confira as materias relacionadas :
Dica nacional - Garota Replay
Resenha Sou Toda Errada
Quero agradecer o carinho das pessoas. Muitas coisas na minha vida não estariam acontecendo se não fosse o apoio de cada pessoa. É maravilhoso o contato diário com leitores, o apoio que recebo, saber que meus livros estão conquistando espaço. Obrigada, obrigada de todo o coração. Daniele, meu obrigada especial para você por toda a divulgação para os autores nacionais. Esse apoio é valioso! Muito sucesso para o Blog "Amantes de livros"! Sejam sempre felizes.
Sucesso !!
A entrevista original voce encontra no blog: AMANTES DE LIVROS
Clique e confira as materias relacionadas :
Dica nacional - Garota Replay
Resenha Sou Toda Errada
Quero agradecer imensamente a Tammy que topou bater esse papinho conosco , foi maravilhoso vamos conferir ??
1- Como surgiu a vontade de se tornar escritora ?
Nunca foi algo programado, eu nunca gritei aos quatro cantos que seria escritora. Passei a infância brincando de escolinha com minhas amigas. Anos depois, uma delas me disse que foi alfabetizada nas nossas brincadeiras. Meus pais sempre se preocuparam em me deixar perto dos livros. Na adolescência eu lia muito e escrevia todo dia. Aí comecei a pensar na literatura como uma possibilidade para a vida toda. Então foi um processo, fui descobrindo os livros na minha vida de uma maneira muito especial.
2- Conte – me como foi o processo de escrever Garota Replay ?Quanto tempo levou para estar finalizada ?
A história começou quando eu vi uma garota com o cabelo parecido com o meu. Fiquei pensando como seria encontrar alguém igual a mim. Assim nasceu a Thizi e sua Replay. No começo, primeiro chega a personagem, eu faço apenas anotações da história com detalhes para criar um contexto bem verdadeiro. Fico alguns dias ou um mês, pensando na história e criando as personagens que estarão na história e depois me jogo e escrevo. Fiquei um ano mais ou menos escrevendo Garota Replay. Eu gosto de revisar bastante antes de mandar para a editora. A revisão é importante para melhorar o texto e para eu entregar na editora me sentindo segura.
3- Seus personagens tem um encanto único, Tito então nem se fale, amo demais!! Como criou a personalidade de cada um?Se inspirou em alguém próximo?
Fico feliz que tenha curtido as personagens. Eu também sou apaixonada por eles. Não curto muito escrever sobre as personagens perfeitinhas, então meu compromisso é com a verdade de cada um deles, os defeitos e o crescimento emocional, fundamental na minha escrita. A Thizi por exemplo foi amadurecendo em Garota Replay e fiquei orgulhosa por ela. Apesar de ser uma garota madura por morar sozinha e não destruir o apartamento onde mora, emocionalmente ela é insegura e se julga muito. Muitas leitoras me escrevem dizendo serem exatamente como ela e afirmam que o livro as fez mais forte. O Tito eu criei para lembrar para as minhas leitoras que existem caras especiais sim e que são muito melhores que os canalhas. O Tito é maravilhoso, sou fã dele também!
4- Cite um trechinho que você mais gosta , vamosdeixar as pessoas com mais vontade de ler Garota Replay .
“Eu ria de Tito rindo de mim. Eu ria de mim, rindo do Tito rindo de mim. Ria também quando ele pegava o controle, dava pause e começava seu discurso “você não pode gostar desse filme”. Mas ele adorou Um lugar chamado Notting Hill e o assistimos mais vezes do que os criadores do filme possam imaginar”.
5- Antes de Garota Replay você lançou Sou toda Errada, Milla apronta todas para ter o ex novamente , como surgiu a ideia deescrever essa historia?
Sou Toda Errada surgiu quando um amigo me disse que tinha uma ex-namorada maluca. Eu queria uma boa história para contar em um livro novo e com essa declaração, surgiu na minha cabeça a Mila com sua maneira nada correta de ser. A Mila é uma vilã. No livro, a ótica da boazinha não aparece. Quem conta a história é a malvada. O livro foi bem comentado na internet por causa desse diferencial e acho que influenciou para eu me tornar a primeira escritora brasileira do Selo Novo Conceito Jovem.
6- Sei que tem projeto novo pintando por ai , contenos um pouquinho.
O próximo livro será com uma personagem feminina, amo escrever sobre o universo feminino, e a personagem precisa lidar com abandonos. Espero que os leitores se emocionem com o livro novo.
7- Como as pessoas podem ficar por dentro dasnovidades do seu trabalho ?
Eu sou bem presente na internet, adoro, é bem fácil falar comigo. Sou eu mesma que cuido das minhas redes pessoais. Não curto pagar uma empresa para responder por mim.
Eu tenho site Clique aqui
Twitter Clique aqui
facebook Clique aqui
Instagram Clique aqui e outras redes que podem ser vista na entrada do meu site.
Meu e-mail para contato é otammy@tammyluciano.com.br
No meu site, os leitores podem acompanhar agenda, os vídeos que gravo especialmente para eles, podem me assistir no Programa do Jô, ler meus poemas e até comprar no meu Ateliê de Coisinhas Femininas Frida Escreve que lancei esse ano.
8- Quem se interessou pelo seus livros podem adquirir como ?
Os meus livros podem ser encontrados nos sites de vendas e nas livrarias.
Tem o link da Saraiva, por exemplo: Aqui
Também podem ser comprados na Lojinha do meu site (www.tammyluciano.com.br ) e vão autografados.
O livro 2 esgotou e não sei se quero fazer uma nova edição. Garota Replay está em todas as livrarias, a distribuição da Editora Novo Conceito é maravilhosa.
9- Como esta sua agenda ? Algum evento ? Convide nossos seguidores.
Esse ano visito Porto Alegre e Fortaleza, os leitores de Fortaleza pediram muito que eu visitasse a cidade. Minha assessoria me disse que ainda tenho outras cidades e uma delas eu sei que é Casimiro de Abreu. É muito bacana essa oportunidade de estar com o leitor, de autografar o livro para quem gosta do meu trabalho e agradecer pessoalmente o contato que eu já tenho com esses leitores na internet. Os eventos são sempre emocionantes. Eu adoro!
Jogo rápido
Sonho : Ser mãe
Livro : O meu próximo livro.
Musica : Adoro Viva La Vida do ColdPlay. A música está no primeiro capítulo de Garota Replay, a melodia tem tudo a ver com a Garota Replay e uma frase do livro me remete a história~: “Desde que você se foi, nunca mais houve, nunca houve uma palavra honesta”
Filme : Assisti Miss Potter várias vezes
Lugar : Meu apartamento
Deus : Falo com ele todo dia
Frase : Eu quero morar no coração dos leitores
10 – E para finalizar deixe um recadinho para o Amantes de Livros .
Quero agradecer o carinho das pessoas. Muitas coisas na minha vida não estariam acontecendo se não fosse o apoio de cada pessoa. É maravilhoso o contato diário com leitores, o apoio que recebo, saber que meus livros estão conquistando espaço. Obrigada, obrigada de todo o coração. Daniele, meu obrigada especial para você por toda a divulgação para os autores nacionais. Esse apoio é valioso! Muito sucesso para o Blog "Amantes de livros"! Sejam sempre felizes.
Espero que tenham gostado tanto quanto eu dessa entrevista , Tammy é um encanto e uma simplicidade sem igual !!
Assinar:
Postagens (Atom)